Na enchente o sapo boi na casca do pau faz uma canoa
Desliza macio desvia os perigos pára na lagoa
Pula para a margem para acasalar e logo se escuta o seu croachar
Migra pra cidade aonde devora mosquitos e bezouros que a luz atrai
É um predador que controla os insetos mas é maltratado aonde ele vai
É tido como agouro usado em bruxaria é discriminado mas tem serventia
É um animal que eu adimiro por minha vontade o conservaria
Já criei um sapo dentro da minha casa
EMANOEL CARVALHO
03/12/2011
Este espaço foi criado com o objetivo de publicar imagens e textos daqueles(as) que amam GAIA(Deusa da Vida para os gregos). E para o mundo, Simplesmente MÃE TERRA... "NOSSO PLANETA" e "Nossa Casa Coletiva".
sábado, 3 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
CIDADE
Da mata sinto saudades do verde só tenho lembrança
Aqui a cidade me cansa mas dela é que sobrevivo
Aqui eu vivo cativo esperando retornar
Pra meu setão meu lugar que por anos me acolheu
Estando seco ou verde tem belezas pra mostrar
Tem áqua tem alegria tem forró tem cantoria
Tem rio pra banho e pescar tem angico xique-xique
Tem juazeiro umbuzeiro marmeleiro sabiá
Tem fauna de invejar qualquer outra região
Tem jurití tem marreca tem canário tem cancão
Tem animais que rastejam de espécies variadas
E tem a minha saudade que será realizada
EMANOEL CARVALHO
02/12/2011
Aqui a cidade me cansa mas dela é que sobrevivo
Aqui eu vivo cativo esperando retornar
Pra meu setão meu lugar que por anos me acolheu
Estando seco ou verde tem belezas pra mostrar
Tem áqua tem alegria tem forró tem cantoria
Tem rio pra banho e pescar tem angico xique-xique
Tem juazeiro umbuzeiro marmeleiro sabiá
Tem fauna de invejar qualquer outra região
Tem jurití tem marreca tem canário tem cancão
Tem animais que rastejam de espécies variadas
E tem a minha saudade que será realizada
EMANOEL CARVALHO
02/12/2011
AROEIRA
O machado assustador quando atinge a madeira
Desce a ceiva como lagrimas do tronco da aroeira
Como pedindo piedade numa súplica derradeira
Aroeira por ser forte ara muito utilizada
Pra construção e pra poste que iluminava as cidades
Porém depois do concreto usavam para carvão
Hoje quase não se ver aroeira no sertão.
EMANOEL CARVALHO
02/12/2011
Desce a ceiva como lagrimas do tronco da aroeira
Como pedindo piedade numa súplica derradeira
Aroeira por ser forte ara muito utilizada
Pra construção e pra poste que iluminava as cidades
Porém depois do concreto usavam para carvão
Hoje quase não se ver aroeira no sertão.
EMANOEL CARVALHO
02/12/2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
O MILAGRE DA VIDA
As plantas da caatinga perdem a folhagem no verão
Quando a chuva molha o chão a veste de um verde oliva
Botam flores frutificam sobra forragem e ração
A magia a transformação quem nunca viu não acredita
Que a mata adormecida desperta com uma chuva só
E aparecem veredas de animais que rastejam e cobra vira cipó
Os passaros se animam quem se foi torna a voltar
É o milagre da vida que a água faz brotar
EMANOEL CARVALHO
20/11/2011
domingo, 20 de novembro de 2011
MUFUMBO
Numa viagem que fiz lá pra minha região
Parei no alto da serra pra admirar a visão
E a cem metros um arbusto me chamou muita a atenção
Era um mufumbo florido que quase folhas eu não via
Coberto de flores amarelas muito pequeneninhas
Com um perfume que embriaga quem dele se avisinha
Me sentei debaixo dele e fiquei admirado
Como é bela a natureza e ter nos presenteado
Com tanta beleza e perfume me senti em um reinado
Pena saber que seus galhos por ser resistente e forte
Usam pra cabo de emxada, martelo, foice e chicote
EMANOEL CARVALHO
20/11/2011
Parei no alto da serra pra admirar a visão
E a cem metros um arbusto me chamou muita a atenção
Era um mufumbo florido que quase folhas eu não via
Coberto de flores amarelas muito pequeneninhas
Com um perfume que embriaga quem dele se avisinha
Me sentei debaixo dele e fiquei admirado
Como é bela a natureza e ter nos presenteado
Com tanta beleza e perfume me senti em um reinado
Pena saber que seus galhos por ser resistente e forte
Usam pra cabo de emxada, martelo, foice e chicote
EMANOEL CARVALHO
20/11/2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
FIDELIDADE
Quem sempre me defendeu
Quem sempre me entendeu
Quem nunca se aborreceu
Quem sempre me deu alegria
Quem sempre me foi fiel
Quem nunca me trairia
Tu que sempre participa
Da alegria e da tristesa
Tu que invade a minha mesa
E as veses é mau tratado
Mas es de min um pedaço
Que nunca as de faltar
Tu que sempreme obedece
Tu es fiel companheiro
Teu amor é verdadeiro
Só tu tens capacidade
De morrer em minha defesa
Es minha felicidade
Poema dedicado ao meu fiel cão GUGA
EMANOEL CARVALHO
18/11/2011
Quem sempre me entendeu
Quem nunca se aborreceu
Quem sempre me deu alegria
Quem sempre me foi fiel
Quem nunca me trairia
Tu que sempre participa
Da alegria e da tristesa
Tu que invade a minha mesa
E as veses é mau tratado
Mas es de min um pedaço
Que nunca as de faltar
Tu que sempreme obedece
Tu es fiel companheiro
Teu amor é verdadeiro
Só tu tens capacidade
De morrer em minha defesa
Es minha felicidade
Poema dedicado ao meu fiel cão GUGA
EMANOEL CARVALHO
18/11/2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
INVERNO NO SERTÃO
Nos anos de inverno tudo é alegria
Cai água na terra pro povo plantar
Açude e barragens começan sangrar
O céu escurece e a terra esfria
E o nosso sertão parece fantasia
E a mata se veste com o verde do mar
A fauna renova e completa a beleza
Toda a natureza parece emergir
Raios e trovões começam cair
E o sertanejo esperando a colheita
Se anima festeja e volta a sorrir
Nos campos se ver brotar a fartura
Tem arroz feijão cana pra rapadura
Tem milho forragem pra o gado pastar
Comida de sobra pra alimentar
Quem vive da terra e da agricultura
E rio que desagua pra dentro do mar
EMANOEL CARVALHO
14/11/2011
Cai água na terra pro povo plantar
Açude e barragens começan sangrar
O céu escurece e a terra esfria
E o nosso sertão parece fantasia
E a mata se veste com o verde do mar
A fauna renova e completa a beleza
Toda a natureza parece emergir
Raios e trovões começam cair
E o sertanejo esperando a colheita
Se anima festeja e volta a sorrir
Nos campos se ver brotar a fartura
Tem arroz feijão cana pra rapadura
Tem milho forragem pra o gado pastar
Comida de sobra pra alimentar
Quem vive da terra e da agricultura
E rio que desagua pra dentro do mar
EMANOEL CARVALHO
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