A ciência da natureza nenhum ser sabe explicar
Uma nuvem tão pequena, tanta áqua acumular
Um raio rasga no meio derrama áqua em barreiro de um boi se atolar
Uma enchente empurar peso que um trem não possa empurrar
Mesmo ela sendo pequena o que tem na frente ela leva
Joga no acero do mato e a sobra pro mar entrega
Duas coisas que admiro são o raio e o trovão
O raio torando a nuvem provocando a explosão
Assustando os animais e animando o sertão
Outra coisa que me encanta é ver a caatinga seca
Com uma ou duas chuvadas despertar tanta beleza
Se veste de flores e verde encantando a natureza.
EMANOEL CARVALHO
30/12/2011
Este espaço foi criado com o objetivo de publicar imagens e textos daqueles(as) que amam GAIA(Deusa da Vida para os gregos). E para o mundo, Simplesmente MÃE TERRA... "NOSSO PLANETA" e "Nossa Casa Coletiva".
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
SERTÃO QUE EU AMO
Onde se ve a serrania o monte de verde vestido
Parecendo um paraíso em tempos de invernada
Áqua formando cascata rios quebrando barreiras
Logo nas chuvas primeiras levantando cachoeiras
Onde se ve o vaqueiro pela luta destemido
Entrar no mato vestido de guarda-peito e gibão
Chapeu de couro e espora a luta crua ignora
Mas o rebanho controla e traz de volta ao patrão
Onde se ve trovoada quando o sertão está chovendo
Raios clareando a niote e expondo o firmamento
Gado no curral se assusta o bode berra assombrado
Mas é alegria para quem está de casa pra o roçado
Onde uma rede estendida na varanda do roçeiro
Descança olhando a lavoura o velho que ali habita
Esperando que a formiga não estrague a plantação
Pulveriza e acredita numa boa produção
É esse o cenário visto pra quem vive no nsertão
Inverno bom e fartura gado rolando no chão
O sertanejo em alegria agradece todo dia
Ao pai da criaçao.
EMANOEL CARVALHO
23/12/2011
Parecendo um paraíso em tempos de invernada
Áqua formando cascata rios quebrando barreiras
Logo nas chuvas primeiras levantando cachoeiras
Onde se ve o vaqueiro pela luta destemido
Entrar no mato vestido de guarda-peito e gibão
Chapeu de couro e espora a luta crua ignora
Mas o rebanho controla e traz de volta ao patrão
Onde se ve trovoada quando o sertão está chovendo
Raios clareando a niote e expondo o firmamento
Gado no curral se assusta o bode berra assombrado
Mas é alegria para quem está de casa pra o roçado
Onde uma rede estendida na varanda do roçeiro
Descança olhando a lavoura o velho que ali habita
Esperando que a formiga não estrague a plantação
Pulveriza e acredita numa boa produção
É esse o cenário visto pra quem vive no nsertão
Inverno bom e fartura gado rolando no chão
O sertanejo em alegria agradece todo dia
Ao pai da criaçao.
EMANOEL CARVALHO
domingo, 18 de dezembro de 2011
A FLORESTA
Protegido pela lua banhado no rio corrente
Amanhece de repente e na floresta me escondo
Observando a floresta onde canta o sabiá o jurití o canário
Bem cedo vem despertar o sono do protetor
Do imaginário vigia que sonha de noite a dia
Repetir esse cenário de paz amor e alegria
A floresta tem mistérios que ninguem vai entender
Plantas que curam os males mas que podem perecer
Rios que parecem calmos mas não se deixam deter
Arvores que parecem fortes mas podem enfraquecer
Tudo depende do zelo de quem explora o ambiente
Pode ser para o bem ou destruindo vertentes
Há segredos invisiveis que só os sábios conhecem
Se alguem desobedece pode cair em armadilhas
Um espinho uma forquilha os dentes de uma serpente
Um animal enfurecido ataca qualquer vivente
Zele a mata e cuidado onde seus pés são plantados
Sempre conheça o espaço sem maltratar o ambiente
EMANOEL CARVALHO
18/12/2011
Amanhece de repente e na floresta me escondo
Observando a floresta onde canta o sabiá o jurití o canário
Bem cedo vem despertar o sono do protetor
Do imaginário vigia que sonha de noite a dia
Repetir esse cenário de paz amor e alegria
A floresta tem mistérios que ninguem vai entender
Plantas que curam os males mas que podem perecer
Rios que parecem calmos mas não se deixam deter
Arvores que parecem fortes mas podem enfraquecer
Tudo depende do zelo de quem explora o ambiente
Pode ser para o bem ou destruindo vertentes
Há segredos invisiveis que só os sábios conhecem
Se alguem desobedece pode cair em armadilhas
Um espinho uma forquilha os dentes de uma serpente
Um animal enfurecido ataca qualquer vivente
Zele a mata e cuidado onde seus pés são plantados
Sempre conheça o espaço sem maltratar o ambiente
EMANOEL CARVALHO
18/12/2011
DESASTRE ECOLÓGICO
N0 Amazonia tem projetros pra contrução de usinas
Sem se importar com o clima e o impacto causado
Toda a área inundada causara grande desastre
Juntamos as mãos faça parte procurando evitar
Que a fauna perca o habitar com a mata devastada
Tudo pode ser evitado com a tecnologia
Luz solar gera energia mas as uzinas enriquecem
As empresas que fornecem o desastre na ecologia.
EMANOEL CARVALHO
18/12/2011
Sem se importar com o clima e o impacto causado
Toda a área inundada causara grande desastre
Juntamos as mãos faça parte procurando evitar
Que a fauna perca o habitar com a mata devastada
Tudo pode ser evitado com a tecnologia
Luz solar gera energia mas as uzinas enriquecem
As empresas que fornecem o desastre na ecologia.
EMANOEL CARVALHO
18/12/2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
SABEDORIA
No sertão que fui criado vi muita sabedoria
As rezadeiras curarem males que nos abatiam
Curavam ventre caido dor de cabeça e ouvido
Usando ramos ou rosários e galhos por elas ungidos
Usavam sal áqua benta para cada paciente
E durante a oração não cruzar os pes nem as maos
Também vivenciei sábios no rumo da ventania
Na posição das estrelas ou na nuvem que corria
Na folhagem do arvoredo na vereda da formiga
Ou na áqua da bacia prevendo seca ou inverno
Quase sempre era certo tudo que eles previam
Acerava a roça e brocava esperando que a chuva vinha
Vi roubar santo de igreja são jose o preferido
Pra forçar a nuvem se abrir e derramar todo líquido
Depois de iniciar o inverno vinha o santo em procissão
Agradecendo a promessa de fartura no sertão
São crenças que se acabaram e nunca mais voltarão
Poesia dedicada ao sábio e poeta Hipolito Batalha
EMANOEL CARVALHO
17/12/2011
As rezadeiras curarem males que nos abatiam
Curavam ventre caido dor de cabeça e ouvido
Usando ramos ou rosários e galhos por elas ungidos
Usavam sal áqua benta para cada paciente
E durante a oração não cruzar os pes nem as maos
Também vivenciei sábios no rumo da ventania
Na posição das estrelas ou na nuvem que corria
Na folhagem do arvoredo na vereda da formiga
Ou na áqua da bacia prevendo seca ou inverno
Quase sempre era certo tudo que eles previam
Acerava a roça e brocava esperando que a chuva vinha
Vi roubar santo de igreja são jose o preferido
Pra forçar a nuvem se abrir e derramar todo líquido
Depois de iniciar o inverno vinha o santo em procissão
Agradecendo a promessa de fartura no sertão
São crenças que se acabaram e nunca mais voltarão
Poesia dedicada ao sábio e poeta Hipolito Batalha
EMANOEL CARVALHO
17/12/2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
O RIO
Nasci na cidade chamada São Miguel situada na serra do camará
Pro rio de Encanto vem água de lá com seus afluentes não tem paradeiro
Em várias cidades ele passa ligeiro levando bagaço abrindo barreira
Rebentando cerca arrastando madeira seguindo o roteiro desagua no mar
EMANOEL CARVALHO
06/12/2011
Pro rio de Encanto vem água de lá com seus afluentes não tem paradeiro
Em várias cidades ele passa ligeiro levando bagaço abrindo barreira
Rebentando cerca arrastando madeira seguindo o roteiro desagua no mar
EMANOEL CARVALHO
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
DEVASTAÇÃO
Se a nação não agir o povo não reclamar
A mata vai se acabar e a fauna desaparece
Pois a cada dia cresce queimada e desmatamento
Sobra pasto falta alimento e ninguém se compadece
Quando o homem não destrói vem a praga e corroi
O pouca que ainda resta
E ainda fazem festa no são joão queimam madeira
No sertão a aroeira quase que desaparece
Nessa guerra só quem perde é a própria natureza
Vai faltar feijão na mesa e o povo não desperta
Que desmatando a floresta os rios desaparecem
Todo planeta se aquece e pouco pra o humano resta.
EMANOEL CARVALHO
05/12/2011
A mata vai se acabar e a fauna desaparece
Pois a cada dia cresce queimada e desmatamento
Sobra pasto falta alimento e ninguém se compadece
Quando o homem não destrói vem a praga e corroi
O pouca que ainda resta
E ainda fazem festa no são joão queimam madeira
No sertão a aroeira quase que desaparece
Nessa guerra só quem perde é a própria natureza
Vai faltar feijão na mesa e o povo não desperta
Que desmatando a floresta os rios desaparecem
Todo planeta se aquece e pouco pra o humano resta.
05/12/2011
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