N0 Amazonia tem projetros pra contrução de usinas
Sem se importar com o clima e o impacto causado
Toda a área inundada causara grande desastre
Juntamos as mãos faça parte procurando evitar
Que a fauna perca o habitar com a mata devastada
Tudo pode ser evitado com a tecnologia
Luz solar gera energia mas as uzinas enriquecem
As empresas que fornecem o desastre na ecologia.
EMANOEL CARVALHO
18/12/2011
Este espaço foi criado com o objetivo de publicar imagens e textos daqueles(as) que amam GAIA(Deusa da Vida para os gregos). E para o mundo, Simplesmente MÃE TERRA... "NOSSO PLANETA" e "Nossa Casa Coletiva".
domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
SABEDORIA
No sertão que fui criado vi muita sabedoria
As rezadeiras curarem males que nos abatiam
Curavam ventre caido dor de cabeça e ouvido
Usando ramos ou rosários e galhos por elas ungidos
Usavam sal áqua benta para cada paciente
E durante a oração não cruzar os pes nem as maos
Também vivenciei sábios no rumo da ventania
Na posição das estrelas ou na nuvem que corria
Na folhagem do arvoredo na vereda da formiga
Ou na áqua da bacia prevendo seca ou inverno
Quase sempre era certo tudo que eles previam
Acerava a roça e brocava esperando que a chuva vinha
Vi roubar santo de igreja são jose o preferido
Pra forçar a nuvem se abrir e derramar todo líquido
Depois de iniciar o inverno vinha o santo em procissão
Agradecendo a promessa de fartura no sertão
São crenças que se acabaram e nunca mais voltarão
Poesia dedicada ao sábio e poeta Hipolito Batalha
EMANOEL CARVALHO
17/12/2011
As rezadeiras curarem males que nos abatiam
Curavam ventre caido dor de cabeça e ouvido
Usando ramos ou rosários e galhos por elas ungidos
Usavam sal áqua benta para cada paciente
E durante a oração não cruzar os pes nem as maos
Também vivenciei sábios no rumo da ventania
Na posição das estrelas ou na nuvem que corria
Na folhagem do arvoredo na vereda da formiga
Ou na áqua da bacia prevendo seca ou inverno
Quase sempre era certo tudo que eles previam
Acerava a roça e brocava esperando que a chuva vinha
Vi roubar santo de igreja são jose o preferido
Pra forçar a nuvem se abrir e derramar todo líquido
Depois de iniciar o inverno vinha o santo em procissão
Agradecendo a promessa de fartura no sertão
São crenças que se acabaram e nunca mais voltarão
Poesia dedicada ao sábio e poeta Hipolito Batalha
EMANOEL CARVALHO
17/12/2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
O RIO
Nasci na cidade chamada São Miguel situada na serra do camará
Pro rio de Encanto vem água de lá com seus afluentes não tem paradeiro
Em várias cidades ele passa ligeiro levando bagaço abrindo barreira
Rebentando cerca arrastando madeira seguindo o roteiro desagua no mar
EMANOEL CARVALHO
06/12/2011
Pro rio de Encanto vem água de lá com seus afluentes não tem paradeiro
Em várias cidades ele passa ligeiro levando bagaço abrindo barreira
Rebentando cerca arrastando madeira seguindo o roteiro desagua no mar
EMANOEL CARVALHO
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
DEVASTAÇÃO
Se a nação não agir o povo não reclamar
A mata vai se acabar e a fauna desaparece
Pois a cada dia cresce queimada e desmatamento
Sobra pasto falta alimento e ninguém se compadece
Quando o homem não destrói vem a praga e corroi
O pouca que ainda resta
E ainda fazem festa no são joão queimam madeira
No sertão a aroeira quase que desaparece
Nessa guerra só quem perde é a própria natureza
Vai faltar feijão na mesa e o povo não desperta
Que desmatando a floresta os rios desaparecem
Todo planeta se aquece e pouco pra o humano resta.
EMANOEL CARVALHO
05/12/2011
A mata vai se acabar e a fauna desaparece
Pois a cada dia cresce queimada e desmatamento
Sobra pasto falta alimento e ninguém se compadece
Quando o homem não destrói vem a praga e corroi
O pouca que ainda resta
E ainda fazem festa no são joão queimam madeira
No sertão a aroeira quase que desaparece
Nessa guerra só quem perde é a própria natureza
Vai faltar feijão na mesa e o povo não desperta
Que desmatando a floresta os rios desaparecem
Todo planeta se aquece e pouco pra o humano resta.
05/12/2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
SAPO
Na enchente o sapo boi na casca do pau faz uma canoa
Desliza macio desvia os perigos pára na lagoa
Pula para a margem para acasalar e logo se escuta o seu croachar
Migra pra cidade aonde devora mosquitos e bezouros que a luz atrai
É um predador que controla os insetos mas é maltratado aonde ele vai
É tido como agouro usado em bruxaria é discriminado mas tem serventia
É um animal que eu adimiro por minha vontade o conservaria
Já criei um sapo dentro da minha casa
EMANOEL CARVALHO
03/12/2011
Desliza macio desvia os perigos pára na lagoa
Pula para a margem para acasalar e logo se escuta o seu croachar
Migra pra cidade aonde devora mosquitos e bezouros que a luz atrai
É um predador que controla os insetos mas é maltratado aonde ele vai
É tido como agouro usado em bruxaria é discriminado mas tem serventia
É um animal que eu adimiro por minha vontade o conservaria
Já criei um sapo dentro da minha casa
EMANOEL CARVALHO
03/12/2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
CIDADE
Da mata sinto saudades do verde só tenho lembrança
Aqui a cidade me cansa mas dela é que sobrevivo
Aqui eu vivo cativo esperando retornar
Pra meu setão meu lugar que por anos me acolheu
Estando seco ou verde tem belezas pra mostrar
Tem áqua tem alegria tem forró tem cantoria
Tem rio pra banho e pescar tem angico xique-xique
Tem juazeiro umbuzeiro marmeleiro sabiá
Tem fauna de invejar qualquer outra região
Tem jurití tem marreca tem canário tem cancão
Tem animais que rastejam de espécies variadas
E tem a minha saudade que será realizada
EMANOEL CARVALHO
02/12/2011
Aqui a cidade me cansa mas dela é que sobrevivo
Aqui eu vivo cativo esperando retornar
Pra meu setão meu lugar que por anos me acolheu
Estando seco ou verde tem belezas pra mostrar
Tem áqua tem alegria tem forró tem cantoria
Tem rio pra banho e pescar tem angico xique-xique
Tem juazeiro umbuzeiro marmeleiro sabiá
Tem fauna de invejar qualquer outra região
Tem jurití tem marreca tem canário tem cancão
Tem animais que rastejam de espécies variadas
E tem a minha saudade que será realizada
EMANOEL CARVALHO
02/12/2011
AROEIRA
O machado assustador quando atinge a madeira
Desce a ceiva como lagrimas do tronco da aroeira
Como pedindo piedade numa súplica derradeira
Aroeira por ser forte ara muito utilizada
Pra construção e pra poste que iluminava as cidades
Porém depois do concreto usavam para carvão
Hoje quase não se ver aroeira no sertão.
EMANOEL CARVALHO
02/12/2011
Desce a ceiva como lagrimas do tronco da aroeira
Como pedindo piedade numa súplica derradeira
Aroeira por ser forte ara muito utilizada
Pra construção e pra poste que iluminava as cidades
Porém depois do concreto usavam para carvão
Hoje quase não se ver aroeira no sertão.
EMANOEL CARVALHO
02/12/2011
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